简体中文
繁體中文
English
Pусский
日本語
ภาษาไทย
Tiếng Việt
Bahasa Indonesia
Español
हिन्दी
Filippiiniläinen
Français
Deutsch
Português
Türkçe
한국어
العربية
Resumo:A dívida bruta brasileira, considerada a principal medida da saúde fiscal do país, subiu 10,7 pontos no ano até julho, ao patamar recorde de 86,5% do Produto Interno Bruto (PIB), informou o Banco Cent
Por Marcela Ayres
BRASÍLIA (Reuters) - A dívida bruta brasileira, considerada a principal medida da saúde fiscal do país, subiu 10,7 pontos no ano até julho, ao patamar recorde de 86,5% do Produto Interno Bruto (PIB), informou o Banco Central nesta segunda-feira.
A trajetória tem sido guiada pelo aumento explosivo dos gastos no enfrentamento à crise com o coronavírus. Mas outros fatores também têm pesado na conta.
Segundo o BC, as emissões líquidas de dívida responderam por 5,9 pontos do crescimento da dívida bruta no ano até aqui. A incorporação de juros nominais, por sua vez, foi responsável por elevação de 2,6 pontos, seguida pela desvalorização cambial acumulada (+1,4 ponto) e o efeito da variação do PIB nominal (+0,8 ponto).
Para 2020, a projeção mais recente do Ministério da Economia era de dívida bruta de 94,7% do PIB, considerando a expectativa de contração da economia de 4,7%.
Em julho, a dívida líquida também subiu a 60,2% do PIB, acima dos 58,0% do mês anterior. A expectativa do mercado, segundo pesquisa Reuters, era de dívida bruta de 86,9% e dívida líquida de 59,1% do PIB.
PRIMÁRIO
O setor público consolidado brasileiro teve déficit primário de 81,071 bilhões de reais em julho, abaixo da expectativa de 94 bilhões de reais para o mês, conforme agentes consultados pela Reuters.
O déficit do governo central (governo federal, BC e Previdência) foi de 88,141 bilhões de reais no período. Em contrapartida, Estados e municípios registraram superávit de 6,281 bilhões de reais e as empresas estatais ficaram no azul em 790 milhões de reais.
Na sexta-feira, o Tesouro já havia informado que o déficit do governo central de julho havia sido recorde para o período, afetado principalmente pelas despesas extraordinárias ligadas à pandemia de Covid-19, dinâmica que tem se repetido desde abril.
Nos sete primeiros meses do ano, o déficit do setor público consolidado foi a 483,773 bilhões de reais e, em 12 meses, o rombo foi de 537,143 bilhões de reais, equivalente a 7,48% do Produto Interno Bruto (PIB).
A última estimativa oficial da equipe econômica era de um déficit do setor público consolidado de 812,2 bilhões de reais em 2020, ou 11,3% do PIB. O dado, contudo, não considera a prorrogação do auxílio emergencial até o fim deste ano, promessa que já foi feita pelo presidente Jair Bolsonaro e que deve ser formalizada nesta semana.
O governo trabalha para diminuir o tamanho do benefício, sendo que Bolsonaro já afirmou que ele será maior do que 200 reais, mas menor que os atuais 600 reais. Somente para o período de abril a agosto, o governo estimou um gasto de 254,4 bilhões de reais no programa, sua iniciativa de maior vulto na crise.
Isenção de responsabilidade:
Os pontos de vista expressos neste artigo representam a opinião pessoal do autor e não constituem conselhos de investimento da plataforma. A plataforma não garante a veracidade, completude ou actualidade da informação contida neste artigo e não é responsável por quaisquer perdas resultantes da utilização ou confiança na informação contida neste artigo.
XM
SECURETRADE
IQ Option
Vantage
FOREX.com
IG
XM
SECURETRADE
IQ Option
Vantage
FOREX.com
IG
XM
SECURETRADE
IQ Option
Vantage
FOREX.com
IG
XM
SECURETRADE
IQ Option
Vantage
FOREX.com
IG